Os membros do Conselho Estadual de Cultura da Bahia se reúnem na próxima quinta-feira (10), a partir das 14h, em sessão plenária virtual. O foco será a Posse dos novos Conselheiros estaduais de cultura, escolhidos pela sociedade civil por meio de processo eleitoral, e nomeados no último dia 25/08 em decreto pelo governador Rui Costa, no Diário Oficial do Estado. A reunião será transmitida ao vivo através da página do CEC no Facebook.
- Titulares (Território de Identidade):
Aristanan Pinto Nery da Silva (Portal do Sertão)
Armando Gerry de Andrade (Irecê)
Evanice Lopes (Piemonte da Diamantina)
Fábio Mendes da Silva (Vale do Jiquiriçá)
Rosildo Moreira do Rosário (Recôncavo)
- Suplentes (Territórios de Identidade)
Carlos Fabiano Calheiro Teixeira (Velho Chico)/ Eldon Luis batista das Neves(Metropolitano)/ Junieques Batista Dos Santos(Extremo Sul)/ Robson Vieira dos Anjos(Bacia do Rio Corrente)/ Marina Silva Fraga(Chapada Diamantina).
- Titulares (Segmentos Culturais)
Adriano Pereira de Queiroz (Cooperação Cultural)
André Luís Rocha Santos (Música)
Gilberto Gil Silva Conceição (Artes Plásticas)
Silvio Roberto Silva Portugal (Artes Visuais)
Táta Ricardo Pereira Tavares (Patrimônio Imaterial)
- Suplentes (Segmentos Culturais)
Cassia Mayla de Almeida Pita (Gestão Cultural)/ José Carlos Assunção Novaes (Literatura)/ Matias Santiago Oliveira Luz Júnior (Dança)/ Rafael Oliveira Fontes (Pesquisa em Cultura)/ Solange Maria Santana Couto (Capoeira).
Conselho Estadual de Cultura da Bahia - Composto por 60 conselheiros (30 titulares e 30 suplentes), o Conselho Estadual de Cultura do Estado da Bahia (CEC-BA) é um órgão colegiado da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), de caráter normativo e consultivo, ligado diretamente ao Gabinete da Secretaria, que tem por finalidade contribuir para a formulação da política estadual de cultura. Os Conselheiros de Cultura da Bahia são representantes da sociedade civil reconhecidos por suas expressivas contribuições à cultura baiana. A composição do Conselho Estadual de Cultura (CEC) respeita a Lei Orgânica de Cultura, sendo composta por 2/3 de seus membros oriundos da sociedade civil e 1/3 do poder público. Os conselheiros não possuem vínculo empregatício com o Governo do Estado.
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